sábado, 1 de dezembro de 2012

O divórcio em Portugal...


No seguimento de uma conversa com uma Tia minha, em que ela me "explicou" que: 60% dos divórcios portugueses são causados, ou são influenciados, pelas novelas brasileiras. Decidi fazer alguma pesquisa sobre assunto, ainda que já tenha dado a minha opinião em outros textos.

Audiências e recepção das telenovelas brasileiras em Portugal
Livro: Viver a Telenovela: Um Estudo Sobre a Recepção de Verónica Melo Policarpo

A tese de mestrado, faz uma pesquisa na sociedade portuguesa sobre o impacto que as novelas brasileiras têm causado em portugal desde 1977. Não posso falar a favor das novelas brasileiras, ou das portuguesas, porque não vejo, não me interessam, e pessoalmente, acho que não trazem nem ensinam nada que a vida já não ensine. Para além de darem durante 1 ano inteiro, a única coisa boa neste mau, é que dá emprego a um grande conjunto de pessoas.
Porém, é essa a razão da mentalidade dos portugueses não crescer. Em tempos vi um estudo, se não me engano, que dizia que uma das razões para os povos que vêm novelas serem tão antagónico a tudo o que é a favor do progresso, da modernização, é o facto de verem novelas e não séries. Nos grandes países industrializados e evoluídos, não se vê novelas, vêem-se séries, que sim, duram anos, como por exemplo: Lost, The Walking Dead, Greys Anatomy, Dexter, etc.

O país é idoso, ninguém pode dizer o contrário. Mas no que o país perde, é também por ser, grande maioria, crente e religioso. São também essas pessoas, fortemente motivadas a oporem-se a tudo o que é bom para a sociedade. Criam ciclos "infinitos" de gerações pobres e podres. Porque ao tentarem prevenir violência, ou maus exemplos escolares ou quererem dar/mostrar bons exemplos, acabam por oprimir valores que são vendidos pelos meios de comunicação.
Um dos melhores exemplos para explicar esta nossa sociedade, é a facilidade com que os velhos desmotivam os mais jovens a quererem chegar mais longe. "Quem tudo quer tudo perde.", "O mal nuca vem só.", "Estás a sonhar alto, vais cair da escada a baixo.". E os jovens, por sua vez ao sentirem que não têm apoio dos mais velhos, ao perceberem que nunca poderão ir para a politica, porque os jovens não sabem fazer nada, não sabem nada da vida. Os jovens simplesmente desmotivam-se. Esquecem, desistem. Existem muitos que lutam, que tentam mostrar que têm valor e que podem chegar longe. No entanto, basta entrar numa universidade, tomando como exemplo o ISEC, onde mais de metade dos alunos vai a uma ou outra aula, com os pais a pagarem propinas. Dormem em casa uns dos outros, e demorem o tempo que demorar a fazer o curso, faltam, vão ao cinema, divertem-se e rara a vez que vão à universidade, a não ser só para praxar. É uma critica forte, mas é a realidade em qualquer universidade. Qualquer que seja. Pois para eles, com um futuro tão... trémulo e distante que se avizinha e que já se tem instalado, para quê preocuparem-se em terem um curso se 50% dos desempregados em portugal são jovens com Licenciaturas?
Ao saírem da universidade, estariam, de um momento para o outro, a competir com mais meio milhão de jovens à procura de emprego.
Resumindo, a geração de velhos, não quer que os jovens que não querem saber de nada, e que têm tudo pago pelos papás, estejam à frente de partidos políticos  empresas ou lojas. Olham para eles como um geração trocista que não sabe dar valor às coisas. E por essa mesma razão, os jovens de tanto ouvirem e sentirem, acabam por se tornar naquilo que os velhos tanto criticam. Existe uma geração de velhos que não quer que os jovens de hoje aprendam como eles aprenderam um dia. Ninguém lhes bateu na altura, por não saberem. Aprenderam, treinaram, esforçaram-se e hoje são reformados ou para lá caminham. O que pretendem então? Uma geração de jovens adultos que saiba fazer tudo? Que não erre? Que saiba dar amor e carinho, que saiba dar valor ao dinheiro e às pessoas? Como?
Segundo um documentário americano "ReGeneration", existe uma geração de jovens de hoje, principalmente quem nasceu depois do Euro, mais ou menos em 2001, que tem, trouxe e perpetuará, espero eu que não, um problema que a nossa sociedade e políticos criaram. Citando a professora Joni Anker
Os miúdos são levados ao director por mau comportamento, e os pais vêm à escola ralhar com os professores, com os directores, porque não querem que os seus filhos sofram as consequências dos seus actos. Não querem que os culpem. Mas o que é que isso vale às crianças? De que tudo o que ela faz está bem? E os pais lutam pelas crianças para que os seus filhos não sofram as consequências dos seus fracassos.
Os pais, cada vez menos sabem ser, ainda que ninguém seja ou se torne pai no momento em que a mulher engravida ou que sinta o peso do bebé nos seus braços, é algo que negligenciam. Deixam as crianças em frente à televisão, aos computadores, aos telemóveis e jogos de consolas portáteis. Essa, é a sua educação. Levam as crianças à escola, deixam-nas em casa dos avós, que pouco ensinam, quer queiram quer não, nos infantários e nos ATLs. Têm actividades extra-curriculares  nos fins de semana têm missa. Têm catequese, são escuteiros, e caso à noite, o ATL não os possa ter até às 22:00h, colocam os filhos em treinos de Futebol, Ballet, Karate ou Judo, só para estarem entretidos. O problema que advém desta, deseducação  é a falta de diálogo, de partilha emocional de uma ambiente familiar. O que as crianças aprendem, é que os adultos comunicam assim, funcionam assim, são assim, agem e aprendem assim. Como é explicado em "Vida em Família - Agressividade" de Edwige Antier (Link FNAC - Livro).
O que estes pais não querem, é ser pais. Não querem assumir uma obrigação, ou a responsabilidade de educar uma criança que lhes pertence e trouxeram ao mundo. Uma criança que desejaram, que esperaram e ansiaram. São pais que não querem estar com os seus filhos, para não assumirem a culpa do seu fracasso pessoal, do seu fracasso futuro. Levam então, de certa maneira, a própria criança, jovem e adulto à morte do seu próprio individuo, da sua consciência, da sua vida amorosa, das suas emoções e da sua capacidade de ser humano. Tornam-no assim, numa Pessoa, num algo que é vendido e que se deixa vender sem ter percepção disso.
Os pais da geração dos meus pais, escondem de si próprio os seus filhos, porque foram um erro que cometeram quando eram novos e a única coisa que queriam era curtir a vida, beber umas cervejas, fumar e dar umas fodas com algumas raparigas sem inteligência cognitiva. Existe uma geração de Pais e futuros Pais, que não querem ser pais, que deixa essa "actividade" para outras pessoas a troco de dinheiro, porque na realidade, elas não sabem ser, nem como ser, pais.
Os pais desta geração, não se preocupam mais com os seus filhos, os pais desta geração apenas desejam ter um. Desejam apenas sentir um filho nos braços, e achar, pensar e filosofar, imaginar e sonhar, que é nesse momento, que virem e sentirem a criança e o seu peso nas suas mãos, que mudam milagrosamente, e que tudo é instintivo, que não se devem preocupar com mais nada a não ser em serem capazes de ter dinheiro, dar alimentação, um boa escola, encaminhá-lo, ajudá-lo nos estudos, levá-lo a praticar um desporto, dar-lhe um telemóvel, um computador, e por aí fora. Porque é fixe, está na moda, e acham que a criança pode realmente beneficiar com essas ferramentas no tempo em que não está a fazer nada. Só que o problema está mesmo aí. Acharem que a criança não tem nada para fazer. Errado!! A criança no tempo em que não "tem nada para fazer", é criança! E é criança ou jovem no momento que ela precisar de ser. É verdade que a internet, os jogos, amizades e consolas, ajudam bastante uma criança e um jovem a crescer. Mas já não se desejam crianças, desejam-se jovens. Uns segundos amigos. Querem ver o seu filho crescer depressa e dar frutos o mais rapidamente possível. Não querem filhos que errem, mas que sejam melhores que o vizinho do lado.

Numa entrevista que fizeram a "", no programa Alta Definição a 01/12/2012, ela diz algo +/- assim: "Agora que sou avó, já sei como educar.".
É verdade que na altura, as coisas eram bem diferentes. As crianças não tinham computadores, nem telemóveis  consolas portáteis, e a televisão passava durante algumas horas. Hoje, existem mais de 100 canais e todos quase com programação 24h por dia, 7 dias por semana. Tenho primos que já não brincam com bonecos, com carros, com lego, com soldados de plástico ou fazem guerras com cavalos e indios como eu fiz muita vez com o meu irmão. O que eles hoje fazem, é simplesmente sentarem-se, e com o seu portátil ou PSP, jogarem jogos de tiros, de monstros tipo Yu-Gi-Oh. Deixei de brincar com o lego por volta dos 18/19 anos e de brincar com carritos e bonecada aos 16/17. Porque talvez me dedicasse a escrever, a "navegar" na internet, ou a ver documentários. O jogo que mais gostava de jogar no windows 95, era o "The Incredible Machine", que eu jogava mais o meu irmão com grande afinco e vontade de passar os níveis que se tornavam mais difíceis  Não foi por ter televisão em casa e computador, porque onde moro, devo ter sido um dos primeiros a ter, que me fez ficar viciado ou agarrado desde os meus 10 anos. Só comecei realmente a utilizar mais o computador, a trocar os meus brinquedos por um, quando tive a possibilidade de ter um no meu quarto, e escrever nele algumas histórias. Deixei de brincar, quando tive pela primeira vez a possibilidade de ver documentários e bonecada do Canal Panda. Deixei de brincar, ou fui deixando de brincar com os bonequitos que agora agarram pó, quando os meus interesses deixaram de ser brincar, mas sim coisas que me motivavam psicologicamente. Coisa que não acontece hoje em dia. Fui criança, soube ser criança, e agora entro na fase da vida adulta. Com um grande azar de encontrar o país à beira do colapso.
As crianças de hoje, desta nova geração X, ou Y, não sei ao certo, possui irreverência. São jovens que se preocupam de facto com a qualidade de vida que querem dar aos seus filhos, mas não são diferentes da geração dos seus pais que tinham exactamente a mesma mentalidade. Sonham com a riqueza, com a luxuria, e com o "se não puder fazer nada, óptimo". Tornámos-nos sedentários. Malandros, despreocupados com o mais interessa, e preocupados com o que não interessa para nada.

O divórcio em portugal, segundo estatísticas, é mais frequente no Inverno do que no verão, pois o tempo é bastante mais frio, mais cru, mais sombrio, também festivo, mas por um dos grandes principais motivos, por ser um período em que instintivamente "hibernamos" as emoções. Que elas se alteram e se tornam mais frágeis, mais irritadiças e quebradiças. O mesmo já não acontece com as taxas de suícido, que ocorrem mais durante a Primavera entre Fevereiro e Abril, segundo uma Tese de Mestrado "O processo suicida numa perspectiva sistémico-familiar" de Júlia Maria Correia Laiginhas de Almeida Gomes do ano de 1996.
Uma outra ideia que se deve ter em conta, é a facilidade com que as nossas mentes são facilmente enganadas, pela publicidade. Já falei em "A diferença entre as lojas...".
É por isso que alguns centros comerciais têm as frutas e os vegetais logo à porta, como é o caso do Intermarchê, porque depois de se comprar algo saudável, a mente automaticamente fica aliviada e pronta para comprar coisas sem necessidade ou coisas calóricas, porque já comprou coisas saudáveis logo à partida. Porque colocou no carrinho, comida saudável e por essa razão, de uma maneira muito instintiva e tássita, compram o que realmente não precisam.
E o que se tem comercializado bastante nos filmes, nos livros, novelas, séries, revistas e publicidade, é a imagem do casal a brincar com os seus filhos, e todos a esboçarem um grande sorriso de alegria. Fossem as pessoas mais inteligentes, e perceberiam que são apenas modelos que não têm qualquer tipo de relação entre si. Que aquilo que se vende hoje em dia, é uma forma de "desleixar" as pessoas, de desleixar ou deixarem de se incomodar com a sua falta de capacidade de educar uma criança. Despreocupam o seu cérebro, porque está na sua cabeça, a imagem bonita do casal que eles, inconscientemente, acreditam estar a criar no seio da sua família  Que as relações com os seus maridos é bonita e estável, que nada os poderá separar. Porque é fácil, tem a cor certa e é bonito de se ver, de se sonhar e objectivar. Mas vem então um grande problema. Nada do que pensam estar a fazer, ou a sonhar, está de facto ou irá de facto acontecer.
Como se pode ver no anúncio da Danone com o novo iogurte "Grego da Danone" (Youtube), percebe-se facilmente que existe um grande fosse entre duas pessoas. Mas não é pelo grande fosso que existe de inteligência. Pois como diz o homem com o QI mais alto do mundo, só se dá com pessoas com um QI superior a 120/140. As pessoas não se dão, apesar de todos parecerem tornarem-se facilmente amigos uns dos outros. Existe ainda muito preconceito, e eu que o diga. Mas aparte disso, o que o anúncio demonstra, é a realidade que continua a existir entre um casal. Neste caso, duas pessoas, que estão a conversar por serem atraentes uma a outra. Duas pessoas que se tenta encaixar um no outro, através dos seus gostos. Juntam-se por interesses e não por instinto. Sim, realmente nos tempos que correm, é muito improvável que duas pessoas se juntem por instinto. No entanto, não estão juntas, porque não sabem lidar, porque não sabem ouvir, porque não sabem aceitar. Existe um mercado tão vasto como existem variedade de pessoas. É bom, é algo positivo, pois existe variedade, mas há variedades que não valem um peido.
Como escrevo em "A selecção sexual..."

As pessoas começaram-se a interessar mais pelo dinheiro uma das outras, terras, carros, bens, ouro, quintas, animais... tudo o que não envolve qualquer "dança". Preferem tudo aquilo que garante riqueza e paz para elas, e não bons genes.
Deixou-se, ou tem-se deixado, o verdadeiro amor de parte. Se alguém não muda, se alguém não cresce, deixamos a(o) namorada(o) e escolhemos outro. Sinceramente, se alguém não quer sequer perder tempo com outro alguém, e nem diria perder tempo, mas é para os burros perceberem, talvez as pessoas crescessem mais umas com as outras.
Basta lembrarem-se de um caso "insólito" em portugal, que acontece há alguns anos sobre um casal que ganhou a lotaria, e que por ganancia, divorciaram-se. Ou até mesmo um caso recente, de uma agente da policia que matou a sogra por causa de uma herança.
Existe portanto, uma grande desordem emocional e amorosa em portugal. O problema é que é um problema que é transmitido e herdado de pais para filhos. É um problema de cultura.
O problema que existe em portugal e no resto do mundo, é a facilidade com que se consegue um objecto. Se uma coisa se estraga, é mais fácil deitar fora e trocar por uma nova, do que tentar arranjar. Se algo já não funciona como esperado, como sonhávamos, neste caso um namorado ou uma namorada, deixa-se, acaba-se tudo e troca-se, muda-se para outro. O que as pessoas não conseguem perceber, é o tipo de pessoa que a outra é, se a personalidade de um choca ou se envolve com a personalidade do outro. Pois como se pode ver no anúncio da Danone, existe muita faísca, muita coisa que não combina e que é razão para se acabar ou quebrar uma amizade. É verdade que temos de escolher bem os nossos amigos. Mas falta algo neste pensamento. Hoje em  dia já não se espera que a pessoa mude, cresça, aprenda ou se auto-consciencialize, que re-escreva a sua própria história. Quer-se tudo agora! No momento! Já! Não querem esperar pelo amanhã. As relações...
Segundo um estudo que fizeram, as pessoas estavam mais propicias a esperar por 100€ no fim do ano mais um dia, do que a esperar por um dia. Preferiam 20€ agora, sem ter de esperar, do que 21€ amanhã. Com a mesma mentalidade, crescem as crianças no mundo da internet, em que tudo é acedido em segundos. É verdade que já não é necessário demorar horas e dias, enfiados numa biblioteca e encafulhados em montes de livros, mas perde-se uma cultura. Uma cultura intelectual. Uma capacidade de processar emoções e experiências. Faz com que as pessoas deixem de ver, para passar a olhar. E estar a olhar, não é a mesma coisa que estar a ver.

Se alguém que "amamos" se torna rapidamente da imagem oposta que criámos desde o principio do namoro/casamento, e falo da imagem e não da personalidade em si, então torna-se razão para "acabar". Se algo não é como esperávamos ou não conseguimos controlar, então isso torna-se uma razão para "terminar" a relação. O problema é que as pessoas não sabem estar numa relação "inter-pessoal". Não sabem ouvir nem sabem estar. Tudo o que pensam que uma relação é ou deve ser, é pelo que vêm nos filmes, nas novelas, nos livros, nas publicidades. São pensamentos comercializados e não auto-criados. São pensamentos absorvidos e não consciencializados ou sentidos.
Algo que temos de "diferente" dos restantes animais no planeta, é que nós conhecemos e possuímos o sentido de "divórcio". Sabemos o que é, e várias razão para a sua existência. Porém, tal acto não acontece nos restantes animais, porque quando é, é para sempre, ou quando não é, respeitam ciclos reprodutivos e de autoridade.
A razão para tantos divórcios, é a razão da irreverência. De jovens que na sua idade mais "sexy", queriam era curtir a vida e achavam que conheciam e sabiam muito por serem sociais. E estas duas gerações, duas gerações que se juntam através da "tecnologia" e novas oportunidades, de uma evolução mundial, e não social focada, vão criar crianças/jovens/adultos inadaptados aos sentimentos que existem dentro de si, mas adaptados aos sentimentos e à forma de amor e de amar, que existe no que os rodeia. É a moda do ser "Social" e ter Facebook. É a moda do ser-se sociável e ter um milhão de amigos, porque é fixe e traz contactos. É a moda elitista que existe, que se vende, que se impinja e influencia. Como retrata o filme "Branded".
O divórcio existe e sempre irá existir, não por continuarmos a ser animais que acasalam com mais do que um individuo, mas porque não existe inteligência nas relações inter-pessoais. Porque não existe preocupação nem dedicação. Existem excessos, obviamente que alguém obsessivo, nunca irá ser amor, mas uma doença mental. Existe interacção, entre duas pessoas, entre um casal, mas não existe confiança, nem fidelidade pessoal. E não falo de dedicação amorosa, mas de dedicação intelectual e emocional. Ainda que não seja fácil perceber se alguém é ou não a nossa peça do puzzle, e as amizades serem melhor instrumento, há muito que se diga de uma relação. Há muito para se dizer das pessoas que fazem e gerem as relações.
O que faz falta é respeito, e aquilo que menos vejo é educação e capacidade de auto-raciocínio.

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A futura geração...
A agressividade...
A geração anti-pedagógica...
Ainda não sei, mas caminho para lá...
Hoje vi...

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