quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A objetificação da Mulher e do Homem na sociedade e em contexto de Violência Doméstica... [5]

Sim, é verdade, os rapazes/homens do hoje não valem um caralho!!! E eu sei que sou homem mas acredito que existam rapazes e homens capazes de serem cavalheiros, maduros e responsáveis que "nunca" se tornaram autênticos cães com cio ou com a mesma falta de respeito e maturidade que tanto se vê hoje em dia. Os rapazes do hoje, são burros, são ignorantes, são acéfalos. Andam na universidade, têm cursos e cargos, empregos e vencimentos, descontos e "obrigações", mas capazes de construir frases ou desenvolver uma conversa que realmente tenha algum interesse educativo, que seja algo maduro ou que não seja directamente influenciado apenas pelo que viram nos 4 canais de televisão ou leram nos jornais de futebol ou, caso aconteça: no "Público" e "Correio da Manhã"; tornam-se incapazes de o fazer. Têm tudo mas não são verdadeiramente nada. Porque "acesso a informação não é o mesmo que ter cultura geral".
Esta crítica, forte e ríspida, que coloca 99% dos rapazes e "homens" do hoje todos dentro mesmo saco, não é à toa.
Aqueles que não virem a "Casa dos Segredos", o "Achas que sabes dançar", "Portugal tem talento" ou o "Factor X", acabam por enveredar no ramo da política, ou no discurso de palavras "caras" numa tentativa de demonstrarem a sua superioridade intelectual; que é muito baixa para ser sincero.

Mas vêm então os moralistas da internet, armados em pseudo-intelectuais, armados em galifãs por andarem na universidade, pertencerem a grupos de praxes. E até mesmo aqueles que são contra Racistas. Os chamados Anti-Brancos, que vêm com palavras em inglês explicarem que o novo movimento Pro-White é uma maneira mais ligeira de se ser racista. -- Violência, gera...

Não admira por tanto, que a mulher do hoje -- sim a mulher, porque as raparigas (pitas) ainda andam a medir o tamanho dos peitos e a contar os pintelhos -- veja os homens de forma tão atrasada ou aparvalhada, trapalhona e irresponsável. É mais do que natural que as mulheres tendam em se tornar, em parte, precisamente naquilo que uma rapariga descreve em "A INCRÍVEL GERAÇÃO DE MULHERES QUE FOI CRIADA PARA SER TUDO O QUE UM HOMEM NÃO QUER".

"Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos." -- A incrível geração de mulheres que foi criada para ser tudo o que o homem não quer
As raparigas esquecem-se também de uma coisa: As máquinas de lavar a roupa, os ferros de engomar, e as máquinas de secar, têm-lhes poupado muito esforço e tempo. É-lhes agora possível terem tempo para a série de TV, facebook, etc.

Contudo, surge um problema com esta nova maneira de se ser mulher nos dias de hoje: Tornam-se mulheres instáveis, não a nível psicológico, mas a nível de compromissos com um parceiro. Se uma mulher não precisa de um homem, nem depende dele em nada, a não ser para ter filhos, -- excepto se escolherem dadores de esperma ou adopção -- então porque haverá o homem de se sentir confortável e confiante se ela se pode fartar ou decidir facilmente o trocar por outro que é melhor nisto, ou mais bonito, ou mais rico, ou mais cheiroso? Significa que a mulher do hoje não está para se comprometer definitivamente; É interesseira, egoísta, egocêntrica e manipuladora. Não quer ser "controlada" a nível de decisões, e caso não partilhem a mesma opinião sobre a cor dos cortinados ou quem faz isto ou aquilo, muito facilmente se criará uma desculpa para acabar com ele e encontrar outro mais facilmente manipulável.
As mulheres, verdade seja dita, e digo isto tendo em conta que uma parte não é assim, não se querem sacrificar por ninguém, principalmente pelo "namorado"/marido. É suposto, presumo eu, existir um meio termo, uma partilha de interesses, uma relação desejada, em que um dos principais objectivos é crescerem, aprenderem, amadurecerem e entranharem-se juntos. É um "jogo" que assenta, não na troca de "favores", mas na troca de experiências, compreensão e aceitação.
As mulheres não querem depender de ninguém, nem serem controladas, querem ser amadas sem precisar de amar. Querem ser acarinhadas sem terem de acarinhar. Querem ser ouvidas sem precisarem de ouvir. Querem satisfazer as suas necessidades sexuais, sem serem obrigadas a "foder". E isso não é algo lá muito bem visto pelos homens que querem assentar, levar as coisas de forma séria e duradoura, com compromissos e terem filhos juntos no futuro. Até porque muito fácil se divorciam e depois têm de andar a pagar todos os meses as ajudas de custo que a "mulher" tem com as crianças. E digo "crianças" porque muitas são as mães que por ai andam com eles ao colo ou na escola, divorciadas por decisão delas e a ganhar metade do ordenado do ex-marido, sem verdadeiramente amarem os filhos, mas sim o dinheiro que lhes paga as saídas à noite, o cabeleireiro e a depilação. Também acredito que parte dos homens com filhos e separados, são-no por se terem afastado das próprias mulheres logo no inicio da gravidez. No entanto, as mulheres acharem que todos os homens vão vacilar e fugir a sete pés a partir do dia em que engravidarem ou aparecerem com um bebé que não era suposto ter acontecido... vão ter de começar a escolher homens como namorados e não crianças ou irresponsáveis. Ter um bebé, não é apenas a escolha da mulher, é preciso também referir isso. O homem também tem direito à opinião e deve ser levada em conta. Ambas devem ser ouvidas e compreendidas. Contudo, existe muita rapariga disposta a passar por 9 meses de enjôos e mudanças de humor, só para poder sair de casa, atirar alguma coisa à cara dos pais, dos amigos, do namorado, etc. Há mulheres, que não pensam.
Hoje eles evitam casar, precisamente por causa desses problemas que as mulheres têm vindo a criar à volta dos pescoços de quem um dia as amou ou, saltou fora do penico. Como se elas hoje em dia fossem umas santas na rua, mas são umas valentes putas na cama depois de uma noitada de copos.

Se querem homens decentes, comportem-se e comuniquem sem mostrar as garras. A menos que estejam desesperadas e se encontrem num speed-dating, ou naqueles sites de encontros tipo "Badoo".
As mulheres pisam, e caso um homem tente mostrar uma opinião mais forte contra elas ou algum tipo de "namorisco", gritam que estão a ser vitimas de opressão, que estão a ser assediadas ou todos lhes querem saltar para cima. Como se elas não desejassem tanto sexo como o homem. Como se elas, ao longo da história, não fossem a personagem principal das historias de traições em que dormiam com muitos homens enquanto o namorado ou o marido não estava em casa.
Mas esta critica toda, tanto ao homem e à mulher porquê? Porque ambos têm a culpa. Os homens são atrasados e as mulheres querem mandar, fazer merda e não serem oprimidas ou responsáveis pelos seus actos. Era suposto crescerem/amadurecerem e não aparvalharem.

Existia, como todos sabemos, e ainda hoje em parte existe, uma imagem a seguir, um molde de mulher e de homem.
Hoje, os jovens que em poucos pares de anos se tornaram adultos ou jovens adultos (16-25), são despreocupados com a sua vida e o seu próprio futuro. Despreocupados em construir uma personalidade e em serem responsáveis, em serem civilizados e educados. Todos fodem com todos, todos se fodem uns aos outros, todos se comem e deitam fora, bebem até cair para o lado em coma alcoólico, fumam até desmaiar e drogam-se até não haver mais espaço para picar ou água no copo para engolir o comprimido. São "independentes", "livres", "felizes". Mas não sabem viver sem o telemóvel, o computador, a internet e a consola de jogos. O problema desta geração de jovens, consumista, objetificada e objetificadora, é acharem que alguém hoje em dia só é gente, só é importante ou merece uma hipótese de singrar na vida, se souber cantar e dançar bem. E quanto mais estúpido, ignorante e imaturo se for, melhor será para o seu currículo de "futura-celebridade".
Porque têm fotos com ângulos "fixes" e que invocam "fama". São jovens excessivamente despreocupados com a própria vida, com o seu próprio Eu. Acham que o mundo é um local horrível, que Portugal não vale uma merda, e que alguém vai corrigir as coisas por eles quando forem mais velhos, ou que os velhos é que têm a culpa de tudo isto.

Já não existem certezas nem seguranças. É uma epidemia psicológica, uma ideia vendida, comercializada e agonizantemente partilhada e enfiada goela a baixo em todos os jovens. "Vive a vida enquanto podes". Este jovens não querem conquistar a vida, não querem conquistar a sociedade de pessoas que os rodeia, querem conquistar a adrenalina. Querem acordar todos os dias com a ânsia de saltar de avião, de comer um rapaz atrás de um bloco de uma escola ou dentro de uma casa abandonada. Querem sentir-se livres e não pensar no amanhã, no futuro, no seu futuro e nas consequências. Querem viver e respirar, curtir até não poderem mais.
Ainda assim as mulheres, que amadurecem sempre mais cedo que os homens, têm vindo a tornar-se precisamente naquilo que os homens nunca esperaram: demasiado independentes, demasiado ofendidas.

Mulheres altas tornam-se chefes de empresas ou ocupam altos cargos dentro das mesmas. Tal como existe nos homens o macho Alpha, também existe nas mulheres; E as mulheres alpha, são geralmente altas, e parte delas, loiras. Por essa mesma razão, as modelos apresentadas nas passarelas, são geralmente altas. E quando vemos mulheres fazerem anúncios ou pousarem para um retrato de família ou uma revista de bricolage, roupa, entre outros, em que a revista tenha como fim vender produtos, -- LIDL é das revistas mais "preconceituosas" que existe -- são geralmente loiras de olhos azuis e de pele branca.
Mulheres alpha não precisam de um homem ao lado delas para "sobreviver" neste novo mundo industrial e socializado, mas precisam deles para se defender de outros homens, de outros perigos e predadores.
É o homem que possuí a força necessária para caçar, e é precisamente o homem que é levado ao limite no que toca à tropa. Os Navy SEALS americanos, os Navy seals russos, os Rangers /Comandos Portugueses, todas as tropas de grupos de elite de um exército é composto única e exclusivamente por homens. E até mesmo missões espaciais a Marte, com homens e mulheres têm vindo a encontrar problemas. Segundo uma experiência de 2 semanas, levado a cabo pela NASA, e Russos, depararam-se com problemas que surgia nas mulheres. Criavam mais conflitos e tensões sexuais do que propriamente as resolviam ou apaziguavam.
Por esta mesma razão, a mulher, seja alpha ou não-alpha, nunca poderá liderar tão bem como o homem. Nunca irá correr tão depressa nem percorrer distâncias tão longas, com a mesma facilidade.
Convém no entanto referir, que este tipo de homens, estes machos alpha, estes rapazes com corpo de fuzileiro, têm vindo a desaparecer e a dar lugar a autenticas crianças cuja única coisa que têm é mentalidade de adolescentes, rebeldes, sem regras, limites ou obrigações. Tal como as mulheres de hoje, os jovens têm vindo a perder a sua masculinidade, a sua força, o seu peito e costas largas, as suas pernas fortes e braços capazes de suportar pesos. A falta de força, a falta de luta e competição por uma mulher, fez os homens mais fracos mas mais sedentos por sexo.
No filme "Lucy" de Luc Besson, o personagem interpretado por Morgan Freeman, na sua palestra diz:
"If its habitat is not sufficiently favorable, or nurturing, the cell will choose immortality, in other words, self-sufficiency and self management. On the other hand, if the habitat is favorable, they will choose to reproduce — that way, when they die, they hand essential information and knowledge to the next cell, which hands it down to the next cell, and so on. Thus knowledge and learning are handed down, through time." -- Professor Norman in Lucy

Outro ponto muito importante a referir, é de que as mulheres, apesar de se sentirem objectificadas por lhes serem vendido produtos através de imagens explícitas ou provocadoras, com ideais ou padrões femininos que as fazem sentirem-se oprimidas pela sociedade, porque se sentem obrigadas a serem "femininas", gostam ou rendem-se a produtos que se vendam de formas luxuosas, que sejam vendidas através de uma imagem de mulher com características exigentes, controladoras e manipuladoras. O luxo vende, e é uma forma de objectificação, tanto da mulher como do homem.

"Sex sells, but only at a high price, according to a new study. Overtly sexual advertising can make women downright angry, but they tend to view a sexualized ad for a luxury product more positively than the same ad selling a discount item [...]" -- When Sex Doesn't Sell
E a típica mulher, "feminista", que se diz cheia de direitos mas não deveres ou obrigações, tentará ser precisamente o tipo de mulheres retratadas no filme Syrup (2013).
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Amar um cabrão.

1 comentário:

  1. Sou mulher moderna sem medo de compromissos. Mas daquilo que já fomos falando sou uma mulher diferente da grande maioria.

    Entendo perfeitamente aquilo que aqui tens dito.

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