domingo, 24 de julho de 2016

A invasão da Europa...


[Adolf Hitler and Eva Braun by Heinrich Hoffmann]

A invasão da Europa por parte dos refugiados, não traz apenas crianças e mulheres que fogem de uma guerra civil, perpetrada pelo grupo radical islâmico ISIS; Traz elementos preparados para desencadear um conjunto de revoluções dentro da própria União Europeia. Homens fortes, treinados no seu país de origem, que esperam o "sinal" para fazer explodir o pânico e a desconfiança nas ruas.

Coloquemos os pontos nos i's, e deixemo-nos de rodeios perante a realidade dos factos e a verdade do que está a acontecer: Esta guerra é ideológica, política, religiosa e racista!
O objetivo é simples: Conquistar toda a Europa. Destruir os seus valores, as suas leias e principalmente a sua religião!

", por certo, algo como um conflito, se não uma guerra, entre o Ocidente Cristão e os Islão." - Pag. 61

"... o problema politico do Islão está em que ele não encontrou a sua forma política." - Pag. 62

"Muitos europeus, ou ocidentais, com boas intenções, dirigem ao Islão o concelho urgente de se reformar, mais precisamente o de realizar as reformas religiosas, sociais e políticas que permitirão aos muçulmanos participar plenamente no mundo comum e na humanidade reunida que se desenham. Esse concelho ocorre-nos tanto mais naturalmente quanto a Europa tem uma experiência particularmente longa e rica desse tipo de mudança profundas, nas quais a associação humana que muda preserva, porém, a sua continuidade subjectiva." - Pag. 62/63

"É possível ver-se aí uma das grandes causas da dificuldade do Islão em praticar efectivamente a democracia: por um lado, a Lei indiscutível exclui ou limita severamente muitas liberdades pessoais, que a democracia reclama: por outro, a enorme latitude da conduta dos príncipes, ou dos chefes, é incompatível com o respeito das leis democráticas." - Pag. 64/65
A Razão das Nações: Reflexões sobre a Democracia na Europa - Pierre Manent
A democracia na Europa, tem evoluído ao longo das ultimas centenas de anos. Através de invasões, trocas comerciais, queda de impérios, guerras mundiais e unificação de uma só moeda. (Euro €)
Os povos árabes, especialmente os mais pobres, estão há tantos anos em guerra, em conflitos em discussões religiosas, que pouco ou nada fizeram para impor a lei democrática e deixar para trás a lei da natureza.
A inquisição, a peste negra, os descobrimentos e as guerras mundiais, ajudaram a Europa a unificar-se. Foram o catalisador "bárbaro" -- me parte -- que nos fez re-escrever uma história sanguinária.
Demos ao mundo a revolução industrial, o comboio, o automóvel, prédios, pontes, auto-estradas, a prensa. E o que trouxemos dos Árabes? Números e matemática? A India é tão conhecida pelos seus deuses como pela sua incrível matemática e matemáticos.
Tudo o que nos foi oferecido pela cultura Árabe, quando ainda dominavam a Península Ibérica, fora roubado de civilizações vizinhas.
Os escravos negros eram comercializados aos Europeus, precisamente por mãos Árabes.

Sim, tivemos a inquisição que matou milhares de pessoas em nome de "Deus", que oprimiu e retardou o avança científico e tecnológico, mas fomos capazes de usar a democracia em nosso favor, quando renegámos a religião para segundo plano. Foram tempos horríveis, que eu próprio como Agnóstico/Ateu, condeno, mas somos hoje "civilizados". Independentemente do que aconteça no resto do mundo.
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Mas existe algo que estes invasores se estão a esquecer e que irá deitar por terra qualquer hipótese de sobrevivência da sua espécie na Europa/Ocidente.

100% da roupa que usam é proveniente de negócios que o Ocidente possuí com o Oriente.
100% das sapatilhas que calçam, são manufacturadas em fábricas construídas pelo Ocidente, no Oriente.
100% dos telemóveis que usam, são desenvolvidos e criados pelo Ocidente.
100% dos hospitais da Europa, são mantidos e geridos por médicos Europeus.
A educação na Europa, está mais avançada que a mentalidade dos próprios refugiados, incluíndo aqueles que sonham em invadir e conquistar o coração do Ocidente.
Quando tudo tiver conquistado, quando todos os brancos tiverem desaparecido:
Quem vai trabalhar nos taxis?
Quem vai trabalhar nos hospitais?
Quem vai trabalhar nas terras?
Quem vai usar as máquinas agrícolas?
Quem vai trabalhar nas fábricas?
O que raio é que eles sabem fazer!?
Se eles querem realmente conquistar todo o Ocidente, utilizando o controlo de nascimentos a seu favor, -- para cada 1 filho europeu, os refugiados terão 3 --, como irão ensinar nas escolas? Como irão conduzir carros?
É que... eles sabem o que sabem, e têm o que têm, porque lhes estamos a ensinar. Deviam sentir-se agradecidos e não violentos. Deviam escolher a diplomacia e não a revolução militar, de arma na mão e reconquista nos olhos.

Quando nenhum branco existir, irão voltar ao tempo da pedra. Eles são a prova viva de uma cultura que não evoluí à mais de 2000 anos, que ainda não teve, nem fez, qualquer avanço científico, matemático ou filosófico.
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“Porque razão 120 civis inocentes merecem morrer na Síria por 84 civis inocentes terem morrido em França?”, pergunta McAdams. -- FRANÇA “VINGOU-SE DE NICE” COM BANHO DE SANGUE NA SÍRIA


Estas novas ideologias "humanísticas" de pró-refugiados, que os acéfalos do "pró-multiculturalismo" tentam obrigar-nos a engolir, em que uma pessoa que mata 84 pessoas é visto como sendo um pobre coitado com problemas psicológicos, começa seriamente a destruir a democracia e a sanidade de toda a União Europeia, incluindo a própria democracia, que sofreu, durante séculos, alterações e "reformas" para chegar ao que é hoje.


Sinto-me ofendido por tamanha barbaridade que leio nos comentários e na noticia.
Esta gente podre, que chora 260 civis, tentam fazer-me sentir mal, sentir-me culpado pela morte de gente externa ao Ocidente, à democracia e às leis.
Fazem-me sentir o opressor, o erro, a "mente fechada", o "racista" sem coração, apenas e só por expressar a minha opinião.

Mas eu não vou pedir desculpa.
Não me vou sentir mal por morrerem  260 pessoas. Faz parte da guerra.
Se 84 franceses morreram, para mim é triste. Se 260 pessoas morreram no outro lado do mundo, não me faz diferença nenhuma. Cada país e continente tem a sua história, o seu passado, as suas guerras e tratados de paz.
A Europa teve 2 guerras mundiais e hoje une-se num só exército: NATO.
Partilha fronteiras, sem perder os seus costumes.
Partilha leis, ideias e decisões, sem que cada país perca o respeito ou o controlo do seu "pedaço de terra".
Estou pela Europa, porque ela apesar de todas as guerras e conflitos, da inquisição e de pestes negras, conseguiu, como países, invadidos e conquistados, de conquistadores do mundo, transformar a diferença em algo positivo e lucrativo.
Não vou pedir desculpa por 260 pessoas. Os Estados Unidos mataram bem mais logo após 2001 e ninguém as chorou, porque ei de chorar eu!?
Porque me devo sentir culpado?
Eu não conduzi nenhum camião contra pessoas.
Eu não lancei nenhuma bomba.
Também não fiz explodir um aeroporto nem andei à machadada a pessoas dentro de um comboio.
A realidade, é que a Europa está a tornar-se excessivamente apaneleirada.
Tudo se sente ofendido por tudo e por nada.
"Todos os brancos se devem sentir mal pelo que fez no passado."
"Devemo-nos sentir mal pelas pessoas que fogem de um país em guerra."
Portugal foi invadido 3 vezes pela França e a única coisa que o povo deixou para os invasores, foram Uvas e Limões.
No México decapitam pessoas à catanada e ninguém chora.
Nas favelas vivem crianças que só conhecem a vida da droga e ninguém as chora.
Torna-te homem e mulher!
O mundo está em guerra à muito tempo, não é só de agora! Se queres fazer alguma coisa de útil, vai para as trincheiras combater! Agora não defendas é uma ideologia que não tem leis. Que não sabe o que é democracia e que vive, apenas e só, através de um livro.

Não vou pedir desculpa pela morte de quem não segue leis. Que vê na Europa um "país" livre de se ser e fazer o que se quiser sem qualquer opressão religiosa ou política. Para eles que vêm de países sem uma verdadeira revolução filosófica, olham para nós como um paraíso onde não precisam de trabalhar nem pagar casa, carro e hospital, pois tudo lhes é dado de borla.
Porque são vistos, e fazem-se de, coitadinhos, pobres, que fogem da guerra, da fome e da miséria, da tristeza e da perseguição. E o povinho burro da Europa, que condena mais depressa um pedófilo que um estripador, acha-se no direito de ajudar tudo e todos os que vêm para cá. De oferecer o nosso lucro a gente que nunca fez nem fará nada pela paz democrática. Que não tem os mesmos valores ou sequer interesse em fazer da Europa, algo melhor.

Os meus antepassados lutaram e revolucionaram-se para que um dia os seus filhos e netos vivessem em paz e harmonia. Eu não vou chorar nem pedir desculpa!

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